domingo, outubro 14, 2007
a igualdade de oportunidades para tod@s na deficiência
quinta-feira, agosto 30, 2007
Armed Forces gets first woman Colonel
Fonte: The Peninsula
quarta-feira, agosto 29, 2007
"Eu aceito", mas você trabalha!
Uma pesquisa internacional descobriu que os homens casados fazem menos tarefas domésticas que namorados que vivem com suas parceiras. E as mulheres casadas cumprem com mais trabalhos caseiros do que aquelas que vivem com seus namorados.
“O casamento como instituição parece ter um efeito tradicionalista nos casais, mesmo naqueles casais em que vêem mulheres e homens como iguais”, disse a co-pesquisadora Shannon Davis, uma socióloga na Universidade de George Manson, na Virgínia, EUA.
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domingo, julho 22, 2007
HUMOR........
MULHERES FORA DA COZINHA - Frei Bento Domingues, o.p.
Também a celebração da liturgia deste Domingo é comandada por um texto sobre dois tipos de mulher. Não é a primeira vez que elas surgem no Evangelho de Lucas. Uma prostituta entra em cena loucamente apaixonada por Jesus e ficará, para sempre, como símbolo das pessoas que o amor puro transformou até à raiz (Lc 7, 36-50).
Logo a seguir, outras são apresentadas como mulheres libertas – curadas de espíritos malignos e doenças – que acompanhavam o Mestre com os doze apóstolos, por cidades e aldeias: Maria chamada Madalena, da qual haviam saído sete demónios, Joana, mulher de Cuza, o procurador de Herodes, Suzana e várias outras, que os serviam com os seus bens. Estas discípulas aparecem como financiadoras do projecto de Jesus (Lc 8, 2-3). De facto, seguem-no até ao túmulo e foram elas as surpreendidas pela ressurreição de Cristo. Serão também elas a evangelizar os apóstolos que, entretanto, tinham desertado (Lc 23, 24).
Regressemos, porém, ao Evangelho deste Domingo: Naquele tempo, Jesus entrou em certa povoação e uma mulher chamada Marta recebeu-O em sua casa. Ela tinha uma irmã chamada Maria que, sentada aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. Entretanto, Marta atarefava-se com muito serviço. Interveio então e disse: “Senhor, não Te importas que minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe que venha ajudar-me”. O Senhor respondeu-lhe: “Marta, Marta, andas inquieta e preocupada com muitas coisas, quando uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada” (Lc 10, 38-42).
2. Nunca somos neutros na leitura de um texto. Há, certamente, limites para a sua interpretação, mas esta parte sempre de alguns pressupostos conscientes ou inconscientes. As narrativas evangélicas não escapam a essa condição. Além disso, carregam dois mil anos de leituras. Esta passagem já teve vários usos nas Igrejas cristãs. Serviu, de modo especial, no âmbito dos carismas da vida religiosa, para exaltar o primado da “vida contemplativa”, de mulheres e homens, sobre a “vida activa”.
A investigação da verdade e a contemplação da beleza eram sempre mais valorizadas do que as actividades exteriores, consideradas menos nobres, entregues ao que é passageiro em contraposição ao que é eterno.
Se este esquema respondia bem ao primado absoluto de Deus, tornava-se incapaz de interpretar a própria vida de Cristo. Tomás de Aquino, na sua cristologia, pergunta se não seria mais conveniente que Jesus se tivesse dedicado à vida solitária, à vida monacal, do que à intervenção na sociedade. A sua resposta não é simplista. Começa por reconhecer que a vida contemplativa em si mesma, não tendo em conta qualquer outra consideração, é melhor do que a vida activa que se ocupa de actividades corporais. No entanto, a vida activa, segundo a qual alguém, pregando e ensinando, dá aos outros a realidade contemplada, é mais perfeita do que a vida que só contempla, dado que tal género de vida só pode brotar de abundante contemplação. E foi essa que Cristo escolheu para si (ST III q. 40, a.1, ad 2). É melhor iluminar do que ser apenas um iluminado.
3. A distinção entre vida activa e contemplativa não deve, no entanto, ser desvalorizada, embora a vida activa possa ser fonte de contemplação. Bem-aventurados os que atingem um estado contemplativo no meio da agitação! A necessidade de cortar com o quotidiano, não só para o ócio e para o desporto, mas também para meditar e saber hierarquizar o que é importante e o que é secundário, é cada vez mais sentida. Quem não compreende isto arranja programas de fim de semana e de férias para aumentar o barulho.
Há, no entanto, uma outra leitura para o estranho diálogo de Jesus com Marta a propósito da insensibilidade de Maria para o serviço da casa. Marta tem de fazer tudo e Maria está sentada na conversa e, por ainda cima, é elogiada.
Em geral não se repara no seguinte: o que está em causa é uma revolução. É a mudança de estatuto que a mulher consegue na comunidade de Jesus. Ele cresceu numa sociedade na qual as mulheres só contavam para dar filhos e trabalhar. Eram uma propriedade do marido que as podiam repudiar por qualquer motivo e elas não podiam pedir o divórcio. Não havia rabinas nem escribas ou doutoras da Lei. No Templo e na sinagoga, estavam à parte.
Jesus fez delas discípulas do Evangelho. Acabaram por demonstrar mais ousadia e responsabilidade do que os homens. Maria representa a mulher discípula, aquela que escuta a palavra e a segue. Marta ainda é o tipo de mulher reduzida à “cozinha”.
Esta revolução não durou muito, salvo em casos extraordinários. No geral, voltou-se ao tempo anterior a Jesus.
segunda-feira, junho 18, 2007
CONFERÊNCIA: CRIAÇÃO E MULHERES
Eva Löfquist
Chatarina Edfeldt
Universidade de Estocolmo
María Osório
Universidade de Estocolmo
Dia 15 de Junho de 2007
17h00
LOCAL
Universidade Aberta – Auditório III – R/c
Rua da Escola Politécnica, 147
1269-001 Lisboa
ORGANIZAÇÃO
Mestrado em Estudos sobre as Mulheres
terça-feira, junho 12, 2007
FORMAÇÃO PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA DE GÉNERO NA ESCOLA E NA FAMÍLIA
Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade do Porto
Sábado, 16 de Junho
9h 30 – Abertura do Secretariado
10h – Quebra-gelo
Formadora: Patrícia Ribeiro
10h20 - Tema 1: Violência de género e suas consequências na vida escolar
O que é a violência de género – estereótipos, hierarquia de género
Caracterização das consequências nas vítimas adultas (Mitos)
Consequências da violência nas crianças vítimas directas ou indirectas da violência
Consequências na vida escolar das/os alunas/os
Procedimentos a desenvolver (os contactos / como agir / encaminhamento de situações)
Trabalhos práticos
Formadoras: Maria José Magalhães, Ana Paula Canotilho, Ilda Afonso
12h30 - Almoço
14h00 - Tema 2: Como intervir nas Escolas
Organização da vida da instituição escolar (DRE, Conselhos Executivos, as DT’s)
Protocolos e parcerias
Possibilidades de intervenção:
trabalho com alunos/as
trabalho com docentes
trabalho com as famílias
O trabalho na metodologia de projecto nas escolas
As especificidades dos níveis etários – JI, Primeiro Ciclo, 2º e 3ºs ciclos, Secundário, quer em termos organizacionais, quer em termos do desenvolvimento cognitivo e sócio-emocional dos/as discentes;
Educação e Intervenção Comunitária
Trabalhos práticos
Formadoras: Maria José Magalhães, Ana Paula Canotilho, Ilda Afonso, Liliana Vidal e Ana Carina Fernandes
16h00 - Coffee Break
16h 30 - Estereótipos
Formadora: Deidré Mattee
18h00 - Finalização primeiro dia da formação
Domingo, 17 de Junho
10h00 - Tema 3: O programa de Prevenção da UMAR
Estrutura das sessões (15 sessões)
A Educação Sexual integrada na prevenção da violência e da promoção dos direitos humanos – Patrícia
A arte na prevenção da violência de género
Trabalhos práticos / Mostra de alguns dos trabalhos realizados nas escolas no trabalho de prevenção
Formadoras: Ana Paula Canotilho e Patrícia Ribeiro
12h30 – Avaliação final da formação
13h00 - Fim deste momento de formação
A conciliação Trabalho/Família como [o novo!] desafio para as organizações socialmente responsáveis
14h15 – Os novos desafios que se colocam aos Gestores de Recursos Humanos
Dr.ª Gina Maria Gaio dos Santos Assistente e investigadora da EEG/UM
Dr.ª Lina Coelho Assistente na FEUC e investigadora do CES/UC
Dr.ª Margarida Carvalho Neto Gestora e especialista do GRAAL em questões de Conciliação
16h – Desafio superado!
Eng. António Pita de Abreu Administrador da EDP
NEFOG/FPCE - Núcleo de Estudo e Formação em Organização e Gestão Rua do Colégio Novo Apartado 6153 3001-802 COIMBRA
Telefone/Fax: 239 851 454
nefog@fpce.uc.pt
terça-feira, maio 22, 2007
Conferência: "Olhares Sobre a Educação III em Portugal"
- Olhares Sobre a Educação III:(Programa e Nota de Imprensa em www.calb-ongd.org)
Integração para a Paz e Desenvolvimento
Direitos Humanos
Deveres e Obrigações de Cidadania na Sociedade Intercultural e Multi-étnica
2. Exposição Itinerante "O Triângulo das Artes "16 de Maio a 15 de Junho de 2007" - Casa da América Latina- Av.24 de Julho-Lisboa
Organização:
Cooperativa de Ensino e Arte Escola Afro-Luso-Brasileira-ONGD
SOS-Racismo de Portugal
Pro Dignitate-Fundação de Direitos Humanos
Junta de Freguesia de Santa Clara
Acção Para a Justiça e Paz (AJPAZ)
Programa Etnias da CIC
Rádio Universidade de Coimbra
Fundação AMI
Instituto Camões
Alto Patrocínios
Assembleia da República
UCCLA
Casa da América Latina
Apoios
A.Jesus Instalações Eléctricas-Coimbra
Coimpak Embalagens-Taveiro-Coimbra
Direcção da CALB
Liga dos Amigos da APMLACEA- Associação para Multiculturalidade
Grupos de Trabalho das Entidades Organizadoras